22 de ago. de 2011

Lua

Da sala vejo a lua
Avermelhada de vergonha
Clara bela e robusta
Inspiração de quem se ama.

Rodiada de cascatas de estrelas
Alvo de lendas humanas
Nos presenteia toda noite
Com sua ninfa beleza.

Testemunha muda do mundo
Avista brigas e beijos
Cumplicia amores e traições.

Esta lua que agora vejo
Logo vai embora
Para mais tarde poder voltar.

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